“And the verb was turned into flesh, and dwelled among us” – the south-south transnationalisation of brazilian pentecostalism: the IURD and the project of modern Angola

Main Article Content

Abstract

This article focuses on the South-South transnational connection of Brazilian Pentecostalism in Angola, focusing on representations and perspectives aimed at modernisation. It is argued, therefore, that the Universal Church of the Kingdom of God (UCKD) has been inserted in Angola as a modernising agent that has been responsible for cultural reforms, the objective of which are to readapt individuals in the new liberal political structure. Their proselytizing aspect ends up dismantling the stable identities of the past, focusing on the emergence of a more individualistic conception of the subject, in order to meet the economic dynamics of contemporary capitalism. In this sense, the authors make use of the idea of the “resonance machine” by Willian Connolly (2005), in which the public face of the UCKD in Angola is being constituted in its interface with state policies, social problems, local cultural arrangements, and national legal norms. The authors are especially interested in the interactions between the discursive practices of the UCKD and liberalising state policies, both in the Church's public discourse and in the construction of subjects and subjectivities related to neoliberalism, in what Foucault (2008) referred to as “self-entrepreneurship.” The analyses thus benefits from fieldwork carried out in the city of Luanda, the capital of Angola, between 2016 and 2018, in which the authors seek to analyse the discourses that support the structure of the UCKD’s narrative.

Article Details




Paulo Gracino de Souza Junior
Janine Targino da Silva
Armindo Feliciano de Jesus
Author Biographies

Paulo Gracino de Souza Junior, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro da Universidade Candido Mendes (UCAM)

Janine Targino da Silva, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro da Universidade Candido Mendes (UCAM)

Armindo Feliciano de Jesus, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro da Universidade Candido Mendes (UCAM)

Souza Junior, P. G. de, Silva, J. T. da, & Jesus, A. F. de. (2022). “And the verb was turned into flesh, and dwelled among us” – the south-south transnationalisation of brazilian pentecostalism: the IURD and the project of modern Angola. Revista Cultura Y Religión, 16(1), 65-99. Retrieved from https://tricahuescholar.com/unap/cyr2/index.php/revistaculturayreligion/article/view/1070

Downloads

Download data is not yet available.

References

Anderson, A. (2007). “Pentecostalismo global y religión en Asia”. Revista Cultura y Religión, 1(1), pp. 126-144. Recuperado em 16 mar. 2020 (https://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/213)

Agamben, G (2009). O que é contemporaneidade? e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos.

Anderson, B. (2008). Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras.

Angonotícias (2020). Igreja Universal do Reino de Deus poderá encerrar actividades em Angola. Recuperado em 19 mar. 2020 (https://www.angonoticias.com/Artigos/item/63590/igreja-universal-do-reino-de-deus-podera-encerrar-actividades-em-angola)

Angop press (2011). Igreja Universal alfabetiza 14 mil cidadãos. Recuperado em 23 mar. 2020 (http://m.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/noticias/educacao/2011/8/37/IgrejaUniversalalfabetiza-mil-cidadaos,6ce12c16-4df5-4c53-a7c4-f211ed9fda14.html)

Atalay, Z. (2017). “Partners in Patriarchy: Faith-Based Organizations and Neoliberalism in Turkey”. Critical Sociology, 00(0), pp. 1-15.

Birman, P. (2001). Conexões políticas e bricolagens religiosas: questões sobre o pentecostalismo a partir de alguns contrapontos. In: P. Sanchis (Org.). Fiéis e cidadãos: percursos de sincretismo no Brasil (pp.59-86). Rio de Janeiro: EDUERJ.

Blanes, R. L. (2015). “The Angolan Apocalypse. Prophecies, Imaginaries and Political Contestations in Post-War Angola”. Social Sciences and Missions, 28(3-4), pp.217-234.

Bourdieu, P. (2015). O poder Simbólico. Lisboa: Edições 70.

Buckley, D. T. (2016). Faithful to Secularism: The Religious Politics of Democracy in Ireland, Senegal, and the Philippines. New York: Columbia University Press.

Burdick, J. (1998). Procurando deus no Brasil: a Igreja católica progressista no Brasil na arena das religiões urbanas brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad.

Burity, J. (2014). Transbordamento do social: qual o jogo da democracia?. In: R. Santos; R. Cunha & L. F. Costa (Orgs.). Contemporaneidade e política (p.137-158). Rio de Janeiro: Sociedade do Livro; Instituto Astrogildo Pereira.

Candiotto, C. (2010). “A governamentalidade política no pensamento de Foucault”. Filosofia Unisinos, 11(1), pp.33-43.

Casanova, J. (1994). Public religion in the modern world. Chicago: The University of Chicago Press.

Casanova, J. (2006). Secularization Revisited: A Reply to Talal Asad. In: D. Scott, D. & C. Hirschkind (Org). Powers of the secular modern: Talal Asad and his interlocutors (pp. 12-30). Stanford: Stanford University Press.

Comaroff, J. (2009). “The Politics of Conviction. Faith on the Neo-Liberal Frontier”. Social Analysis, 53(1), pp.17–38.

Comaroff, J. (2012). Pentecostalism, Populism and the New Politics of Affect. In D. Freeman (ed). Pentecostalism and Development: Churches, NGOs and Social Change in Africa (pp.41-66). New York: Palgrave Macmillan

Connolly, W. (2005). “The Evangelical-Capitalist Resonance Machine”. Political Theory, 33(6), pp.869-886.

Dardot, P. & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo.

D’Epinay, C. L. (1970). O refúgio das massas. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Dozon, J. P. (2003). A igreja universal na Costa do Marfim. In: P. Oro; A. Corten & J. Dozon (orgs.). Igreja Universal do Reino de Deus: os novos conquistadores da fé. São Paulo: Paulinas.

Folha Universal Angola (2011). Igreja Universal do Reino de Deus promove “tarde da renovação”. Folha Universal Angola, 85. Recuperado em 03 de nov. 2016 (https://issuu.com/folha-iurd-angola/docs/edi__o_n__95.)

Foucault, M. (2008). Nascimento da biopolítica (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2014). História da sexualidade: A vontade de saber (Vol. 1). 9ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Foucault, M. (2015). Microfísica do Poder – organização, introdução e revisão técnica Roberto Machado – 2ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Fry, P. & Howe, G. (1975). “Duas respostas à aflição: umbanda e pentecostalismo”. Debate e Crítica, 6, pp.75-94.

Gago, V. (2018). A razão neoliberal: economias barrocas e pragmática popular. São Paulo: Editora Elefante.

Giumbelli, E. (2002). O fim da Religião: dilemas da liberdade religiosa no Brasil e na França. São Paulo: Attar Editorial.

Gomes, E. (2011). A era das catedrais: autenticidade em exibição. Rio de Janeiro: Garamond.

Gracino Júnior, P. (2008). “Minas são muitas, mas convém não exagerar: identidade local e resistência ao pentecostalismo em Minas Gerais”. Caderno CRH, 21(52), pp.145-162. Recuperado em 21 mar. 2020 (https://doi.org/10.1590/S0103-49792008000100011)

Gracino Júnior, P. (2016). A demanda por deuses: globalização, fluxos religiosos e culturas locais nos dois lados do Atlântico. Rio de Janeiro: EDUERJ.

Gracino Júnior, P., Oliveira, F. R. C. & Souza, C. H. P. de . (2021). “Laços sem nós: mercado, racionalidade e adesão religiosa a partir da teoria de Mark Granovetter”.
Estudos De Sociologia, 26(51), (pp 619- 644). Recuperado em 20 mar. 2022 (https://doi.org/10.52780/res.15222)

Gracino Junior, P., Goulart, M., & Frias, P. (2021). “Os humilhados serão exaltados”: ressentimento e adesão evangélica ao bolsonarismo”. Cadernos Metrópole, 23(51), pp.547-580. Recuperado em 20 mar. 2022 (https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5105)

Guiame (2014, 05-31). Igreja Universal em Angola promove ação social aos necessitados. Guiame.com.br. Recuperado em 11 de mar. 2020 (https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/igreja-universal-em-angola-promove-acao-social-aos-necessitados.html.)

Henderson, L. W. (2013). A igreja em Angola: um rio com várias correntes. 2a ed. Lisboa: Editora além-Mar.

Hennigan, B & Purser, G. (2018). “Jobless and Godless: Religious neoliberalism and the project of evangelizing employability in the US”. Ethnography, 19(1), pp.84-104.

Hodges, T. (2003). Angola: Do Afro-Estalinismo ao Capitalismo Selvagem. Cascais: Principia.

Instituto de Estudos da Religião [ISER] (1996). Novo nascimento: os evangélicos em casa, na Igreja e na política. Rio de Janeiro: Mauad.

Instituto Nacional de Estatística [INE] (2016). Recenseamento Geral da População e Habitação. Angola.

Laclau, E. & Mouffe, C. (1985). Hegemony and Socialist Strategy: Towards a Radical Democratic Politics. London: Verso.

Lehmann, D. (1996). Struggle for the Spirit: Religious Transformation and Popular Culture in Brazil and Latin America. Cambridge: Polity Press.

Lei nº 23/92 de 16 de setembro de 1991. Lei de revisão constitucional. Recuperado em 18 mar. 2020 (http://cedis.fd.unl.pt/wp-content/uploads/2016/01/LEI-REVIS%C3%83O-CONSTITUCIONAL-1992.pdf )

Lindhardt, M. (2012). “Poder, Género y Cambio Cultural en el Pentecostalismo Chileno”. Revista Cultura Y Religión, 3(2), pp.94-111. Recuperado em 12 mar. 2020 https://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/152

Machado, M. D. C. (2003). Igreja: uma organização providência. In: P. Oro; A. Corten & J. Dozon (orgs.). Igreja Universal do Reino de Deus – os novos conquistadores da fé.. São Paulo: Paulinas.

Machado, M. D. C. (2014). “Discursos pentecostais em torno do aborto e da homossexualidade na sociedade brasileira”. Revista Cultura Y Religión, 7(2), pp.48-68. Recuperado a partir de https://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/387

Mafra, C. (2002). Na posse da palavra: religião, conversão e liberdade pessoal em dois contextos nacionais. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Mariano. R. (2014). Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 5a ed. São Paulo: Edições Loyola.

Mariz, C. L. (1994a). “Alcoolismo, Gênero e Pentecostalismo”. Religião e Sociedade, 16(3), pp.80-93.

Mariz, C. L. (1994b). Coping With Poverty: pentecostals and base communities in Brazil. Philadelphia, USA: Temple University Press.

Mariz, C. L. & Machado, M. D. C. (1994). Sincretismo e trânsito religioso: comparando carismáticos e pentecostais. Comunicações do Iser, 45, pp.24-34.

Marshall, R. (2009). Political Spiritualities. The Pentecostal Revolution in Nigeria. Chicago, IL: University of Chicago Press.

Martin, D. (2014). ‘Nationalism and Religion, Collective Identity and Choice: The 1989 revolutions, Evangelical Revolution in the Global South, revolution in the Arab World”. Nations and Nationalism, 20(1), pp.1–17.

Martin, D. (1996). Forbidden Revolutions: Pentecostalism in Latin America and Catholicism in Eastern Europe. London: SPCK.

Menezes, S. (2000). Mamma Angola: sociedade e economia de um país nascente. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Fapesp.

Meyer, B. (1998). ‘Make a Complete Break with the Past: Memory and Post-Colonial Modernity in Ghanaian Pentecostalist Discourse”. Journal of Religion in Africa, 28(3), pp.316–349.

Mhando, N., Maseno, L., Mtata, K. & Senga, M. (2018). “Modes of legitimation by female Pentecostal-Charismatic preachers in East Africa: a comparative study in Kenya and Tanzania”. Journal of Contemporary African Studies, 36(3), pp.319-333

Miller, D. & Yamamori, T. (2007). Global Pentecostalism: The new face of christian social engagement. California: University of California Press.

Montero, P. (2009). “Secularização e espaço público: a reinvenção do pluralismo religioso no Brasil”. Etnográfica, 13(1), pp.7-16.

Montero, P. (2016). “‘Religiões Públicas’ ou religiões na Esfera Pública? Para uma crítica ao conceito de campo religioso de Pierre Bourdieu”. Religião e Sociedade, 36(1), pp.128-150.

Njoh, A. J. & Akiwumi, F. A. (2012). “The impact of religion on women empowerment as a millennium development goal in Africa”. Social indicators research, 107(1), pp.1-18. Recuperado em 18 mar. 2020 (http://dx.doi.org.proxy.lib.fsu.edu/10.1007/s11205-011-9827-4.)

Oro, A. P. (2004). “A presença religiosa brasileira no Exterior: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus”. Estudos Avançados, 18(52), pp.139-155.

Parsitau, D. (2012). Agents of Gendered Change: Empowerment, Salvation and Gendered Transformation in Urban Kenya. In: D. Freeman (Ed.). Pentecostalism and Development (pp. 203–221). London: Palgrave Macmillan UK.

Pereira, L. N. (2008). “Crianças feiticeiras: reconfigurando família, igrejas e estado no pós-guerra angolano”. Religião e Sociedade, 28(2), pp.30-55.

Pereira, L. N. (2013). “Religião e parentesco entre os bakongo de Luanda”. Afro-Ásia, 47, pp.11-41.

Preston, P. (1999). “A Igreja Universal do Reino de Deus na Europa”. Lusotopie, 6, pp.383-403.

Redação (2013, 02-05). Igreja Universal distribui camisinha e é criticada. O verbo. Recuperado em 18 mar. 2020. (https://overbo.news/jornalista-angola-igreja-universal-empresa/ )

Rodrigues, D. & Silva, M. A. (2012). “Gesù Cristo è il Signore: a Igreja Universal do Reino de Deus em Itália”. Etnográfica, 16(2), pp.387-403.

Rodrigues, D. & Silva, M. (2014). “Imigração e pentecostalismo brasileiro na Europa: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus”. Revista Angolana de Sociologia, 13, pp. 97-113.

Rosas, N. (2012). “As ações sociais da Igreja Universal: recrutamento e empreendedorismo no A gente da Comunidade de Belo Horizonte”. Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião, 14(17), pp.27-51.

Rosas, N. (2016). “A Igreja Universal do Reino de Deus: ação social além-fronteiras”. Ciências Sociais Unisinos, 52(1), pp.17-26.

Ruiz, C. M. M. B (2016). “O poder pastoral, as artes de governo e o Estado moderno”. Cadernos IHU Idéias, 14(241). UNISINOS, pp.1-24.

Sampaio, C. A. M. (2014). “Conosco e Contra Eles?”: a Igreja Universal do Reino de Deus, Estado e a demolição de templos islâmicos na “reconstrução nacional” de Angola. Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, 03 a 06 de agosto de 2014, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Sgró, C. (2019). “Política sexual y actores religiosos: la oposición católica en la escena mediática argentina”. Revista Cultura y Religión, 13(2), pp.52-74. Recuperado em 18 mar. 2020 (https://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/814)

Silva, W. T., Sugamosto, A., & Irigaray Araújo, U. (2021). “O marxismo cultural no Brasil: origens e desdobramentos de uma teoria conservadora”. Revista Cultura Y Religión, 15(1), pp.180-222. Recuperado em 03 abr. 2020 (https://www.revistaculturayreligion.cl/index.php/revistaculturayreligion/article/view/911)

Souza, B. M. (1969). A experiência da salvação: pentecostais em São Paulo. São Paulo: Duas Cidades.

Swatowiski, C. W. (2010). “Igreja Universal em Portugal: tentativas de superação de um estigma”. Intratextos. Número Especial 01, pp. 169-192.

Torres, R. C. (2007). Trajetória da assistência na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD): configurações e significados – um olhar sobre a Associação beneficente cristã (ABC) do Rio de Janeiro. Tese apresentada para a obtenção do título de doutor em Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais.

TPA (2008, 12-02). Luanda, a província com mais casos de sida. Angonotícias. Recuperado em 18 mar. 2020. (https://www.angonoticias.com/Artigos/item/20552/luanda-a-provincia-com-mais-casos-de-sida#:~:text=Luanda%20e%20a%20prov%C3%ADncia%20com,as%20pessoas%20portadoras%20do%20v%C3%ADrus)

Van Dijk, R. (2012). Pentecostalism and Post-Development: Exploring Religion as a Developmental Ideology in Ghanaian Migrant Communities. In: D. Freeman (Org.). Pentecostalism and Development: Churches, NGOs and Social Change in Africa (pp. 87-108). Basingstoke: Palgrave Macmillan.

Vaishnav, M. (2019). Religious Nationalism and India’s Future. In: M. Vaishnav (Ed.). The BJP in Power: Indian Democracy and Religious Nationalism (pp. 5-21).
Washington, DC: Carnegie Endowment for International Peace. Recuperado em 18 mar. 2020 (https://carnegieendowment.org/files/BJP_In_Power_final.pdf.)

Weber, M. (2004). A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras.

Williams, A. & Jayne, M. (2020). “Faith-based alcohol treatment in England and Wales: new evidence for policy and practice”. Health and Place, 66, pp.1-14.

Zawiejska, N. & Kamp, L. V. de (2018). “The Multi-Polarity of Angolan Pentecostalism: Connections and Belongings”. PentecoStudies, 17(1), pp.12–36.